“Caminhar pelas ruas de Paraty é um deixar-se perder. O andar, vagaroso e escorregadio, porque sobre um calçamento secular de pedras arredondadas, as “pés de moleque”, é roteirizado pela sucessão de encontros que a cidade proporciona ao visitante. Um chamamento para a história brasileira e suas reminiscências, um diálogo com uma cultura barroco-mestiça que se revela nos meandros da arquitetura e dos festejos, uma vocação artística e turística.”